sexta-feira, 4 de março de 2011

Diário imaginário

1º de março de 2011

Querido diário (que nem sei o que significa)

Eu, uma garotinha inocente de nove anos, chamada Anita, tive que ficar escrevendo coisas chatas no meu caderninho frufruty que minha mãe me deu. Mas até que gostei, pois tem uma chave e eu posso falar mal do outros na hora em que eu quiser.

Não entendi direito, mas agora eu entendi. E escrevo todo dia em você o que sinto, meus segredos e minha rotina.

Hoje acordei às cinco e meia da manhã e fui com a minha mãe buscar Tayany para ir ao centro da cidade pagar e fazer contas. Lá não tinha nenhum lugar aberto para a gente comer, então, ficamos esperando até às oito horas. Que saco!

Voltamos de lá mais de duas horas da tarde. Um calor de mais de 30 graus! Tayany foi lá pra casa e pedi, pedi, pedi, até que minha mãe deixou montar minha piscina. Nós almoçamos dentro da piscina até!

Saímos da piscina às quatro horas e fomos à sorveteria. Depois, passamos no parquinho e ficamos lá até às cinco e meia.

Depois, passamos na casa de Tayany para pedir à mãe dela para ela dormi lá em casa. A mãe dela deixou e nós passamos na locadora e locamos um tanto de filmes.

Às sete horas, jantamos e assistimos até tarde os filmes que locamos.

Ê diário, ta achando que acabou? Nããão... A gente não foi dormir mas, sim, brincar de guerra de travesseiro! Quando terminamos, já era cinco horas, e não agüentamos mais dormir.

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